quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O Mal Das Drogas

        





O Mal das Drogas

Adolescentes e as drogas
Ao serem utilizadas, as drogas transformam o comportamento de usuários e proporcionam sensações paranóicas (loucuras). Podem ser utilizadas via oral, injeções, inalações entre outras.
Nos consumidores, existe a chamada toxicomania, certo desejo nocivo por uma droga utilizada diariamente e repetitivamente, isso gera com que as pessoas se sintam obrigadas a usá-las instantaneamente, ao aumento da dose a cada uso, tornando assim a pessoa dependente psicologicamente, e às vezes, fisicamente.
Se você for entrar nessa ou já está por dentro, saia imediatamente ou procure ajuda enquanto há tempo, pois o final sem dúvida nenhuma é trágico.
Veja alguns nomes de Drogas:
Tabaco, LSD, Maconha, Haxixe, Heroína, Éter, Cola de Sapateiro entre muitas outras que surgem todos os dias.


Gustavo Temporini Nº11 Serie:7ªA

terça-feira, 9 de outubro de 2012

CURIOSIDADES SOBRE AS DROGAS


No mundo, a Indústria da Droga movimenta mais de 400 bilhões por ano.

Estima-se que existam 180 milhões de usuários de drogas no mundo.

No caso da cocaína e da heroína, o preço do produtor ao consumidor é multiplicado por 2.500.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a dependência (álcool, tabaco, cocaína, maconha, anfetaminas, e psicotrópicos) consome 10% do produto interno bruto de qualquer economia, em gastos com Hospitais, acidentes de trânsito e no trabalho, com a perda de produtividade. Conclusão: o Brasil perde, anualmente, alguns bilhões de dólares com gastos relacionados à dependência química, dinheiro que poderia ser empregado em melhor qualidade de vida para todos.

Pesquisas indicam que 22,8% da população no Brasil consome drogas.

49% das escolas estaduais tem problemas com o consumo e o tráfico de drogas segundo pesquisa feita em 5 capitais Brasileiras.

20.000 brasileiros morrem a cada ano em decorrência do consumo de entorpecentes ou de crimes relacionados ao tráfico.

O Departamento de Investigação sobre entorpecentes ( Denarc), tem mais de 100.000 traficantes fichados em seus Arquivos.

As estatísticas indicam que 10% dos presos brasileiros ( 16.000 )são traficantes, percentual que em 94 era de 0,7%

80% dos crimes urbanos cometidos no Brasil têm alguma relação com droga.

Em 97, foram assassinados na capital paulista, 247 menores com idades entre 10 e 17 anos, sendo que 80% das mortes estavam relacionadas com a venda e o uso de drogas. O número de viciados em crack, cocaína e maconha na capital paulista chega a 1,6 milhão.

Dos 150.000 usuários de Crack em São Paulo, continuam vivos apenas 1.500 por se absterem

O comércio de Crack movimenta cerca de 18 Milhões por mês e cresce todos os meses.

No Brasil, o aumento das apreensões de drogas foi de 40% em 1997.

Apenas 5% dos dependentes de drogas conseguem viver em estado de recuperação.

Teorias científicas em desenvolvimento (por Universidades Americanas) supõem que, pelos vestígios de drogas encontrados e pela ausência de armas, a extinção das civilizações Maia, Asteca inclusive Egípcia, poderia ter sido em decorrência da dependência ao uso de drogas.
As taxas de prevalência de infecção pelo HIV entre usuários de drogas injetáveis chegam a 71% em Itajaí, 64% em Santos e 51% em Salvador.

O uso de drogas injetáveis está associado a cerca de 50% de todos os casos de AIDS nas regiões de São Paulo e Santa Catarina P comprova que o vírus HIV Segundo A OMS, O Fumo, Uma Epidemia Planetária, Mata Ou Matará... · 3,5 milhões de pessoas a cada ano(1998),10 mil pessoas a cada dia. Em vinte anos (2020), 10 milhões de pessoas morrerão por ano no mundo e 250 milhões de crianças vão morrer de tabagismo.

No planeta, cerca de 1,1 bilhão são fumantes, sendo que: * 73% ou 800 milhões só nos países em desenvolvimento,( 48% de homens e 7% de mulheres), * 27% nos países desenvolvidos( 42% de homens, 24% de mulheres), * US$ 57,6 milhões gastos com publicidade de cigarros em 1994, * US$ 7,3 bilhões foi o faturamento pelas indústrias no mesmo ano e, * US$ 4,6 bilhões foram os impostos arrecadados.

No Brasil, 30,6 milhões de pessoas fumam, dos quais , 100 mil morrem por ano.

Com Relação Ao Álcool:
· Na lista de países com o maior número de acidentes de trânsito do mundo, o Brasil figura no topo, com 1 milhão de acidentes por ano, resultando, daí, 300.000 vítimas, sendo que, 50.000 fatais.

Dos 20% de acidentes no trabalho, 40% são fatais

25% de queda no rendimento da pessoa e 10% no rendimento dos colegas é provocado por ele.

10% da população mundial, acima de 15 anos, sofre de alcoolismo.

A maior parte das internações em hospitais psiquiátricos são causadas pelo alcoolismo. Por exemplo; em 96 foram internadas mais de 80.000 pessoas. Cerca de 22 milhões de brasileiros são atingidos por este problema atualmente.

84% dos adolescentes já experimentaram álcool; 18% deles consomem com freqüência, 8,8% da população brasileira bebe em excesso

No Japão, se um convidado sair alcoolizado de uma reunião e bater o carro, o dono da festa será autuado como co-responsável pelo acidente.

Filósofos como Hipócrates, Sócrates e Platão já alertavam para os malefícios do álcool.


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

*Dependentes de droga no mundo aproximadamente 15 milhões
*E mais de 70% não consegue abandonar o vicio 
*Diminui cada vez mais a idade do usuário (11 a 14anos) 
*A maconha é uma substancia que "abre" as portas para o uso de drogas mais pesadas 
*Ate 1932 havia Cocaína na coca-cola 


DROGAS DEPRESSORAS
*Álcool, BDZ, BBT, Opíaceos, Inalante...

DROGAS ESTIMULANTES
*Cocaína, anfetaminas, nicotina, cafeina...

DROGAS PERTUBADORAS
*Mescalina, maconha, lsd, Santo Daime, mdma...

terça-feira, 19 de junho de 2012

4I20

420 é um numero mundial dos usuarios de maconha, seja no seu dia 20 de abril (4/20 = 20/4) ou no horario 4:20. Isto vem do artigo norte americano quando é apreendido maconha "We got some forty-twenty"

4 de abril é o dia da maconha em alguns países.
A data na América do Norte é mais conhecida como 4/20. No Brasil, obviamente, é o contrário. E, entre a Comunidade Cannabis, o número tem um significado especial: é uma forma de fazer referência ao consumo da maconha.

"Oficialmente", trata-se do Dia da Maconha e o momento de celebração ao ar livre do hábito de dar umas baforadas por aí. Mais do que isso, a data em si é também o "horário mundial" para se acender um baseado, exatamente às 4:20.

MUSICA SE REFERINDO A 4I20



quinta-feira, 14 de junho de 2012

VIDEOS


TIPOS DE DROGAS E SEUS EFEITOS

Drogas Lícitas

Drogas Lícitas




Cerveja: a droga lícita mais consumida no Brasil
As drogas lícitas são substâncias que podem ser produzidas, comercializadas e consumidas sem problema algum. Apesar de trazerem prejuízos aos órgãos do corpo são liberadas por lei e aceitas pela sociedade. É considerada droga lícita qualquer substância que contenha álcool, nicotina, cafeína, medicamentos sem prescrição médica, anorexígenos, anabolizantes e outros.

Numa pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde notou-se quão grande é o mercado das drogas permitidas, pois essas promovem maior necessidade ao usuário e maior custo, já que são encontradas em todos os bairros espalhados pelas cidades.

Sobre as consequências promovidas pelas drogas lícitas, pode-se relatar que, ao depositar qualquer substância no organismo, criam-se nesse, necessidades falsas, alterando todo o funcionamento físico e psíquico. Podemos citar: ataque cardíaco, doenças respiratórias, enfisema, câncer, impotência sexual, alterações na memória, perda do autocontrole, gota, rompimento das veias, danos no fígado, rins e estômago, cirrose hepática, úlceras, gastrites, irritabilidade, dor de cabeça, insônia, ansiedade, agitação e outros.

As drogas permitidas por lei são as mais consumidas e as que mais resultam em fatalidades diárias, já que através das alterações realizadas no organismo um indivíduo perde o controle e acaba por fazer coisas que no normal não seriam feitas. Além disso, o organismo tende a ficar mais preguiçoso já que as drogas lícitas relaxam o organismo de forma exagerada.

LEONARDO LOPES SANTOS N16 7A E LUIZ FELIPE ALVES MENEZES N21 7A

Drogas Ilícitas

Drogas Ilícitas




Maconha: Substância proibida por lei
As drogas ilícitas são substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas. Em alguns países, determinadas drogas são permitidas sendo que seu uso é considerado normal e integrante da cultura. Tais substâncias podem ser estimulantes, depressivas ou perturbadoras do sistema nervoso central, o que perceptivelmente altera em grande escala o organismo.

São drogas ilícitas: maconha, cocaína, crack, ecstasy, LSD, inalantes, heroína, barbitúricos, morfina, skank, chá de cogumelo, anfetaminas, clorofórmio, ópio e outras. Por serem proibidas, as drogas ilícitas entram no país de forma ilegal através do tráfico que promove a comercialização negra, ou seja, a comercialização feita sem a autorização das autoridades. Dentre as consequências que as drogas ilícitas trazem pode-se dar ênfase à violência gerada por elas em todas as fases de produção até o consumidor final. As demais consequências são: arritmia cardíaca, trombose, AVC, necrose cerebral, insuficiência renal e cardíaca, depressão, disforia, alterações nas funções motoras, perda de memória, disfunções no sistema reprodutor e respiratório, câncer, espinhas, convulsões, desidratação, náuseas e exaustão.

É importante esclarecer que a dependência das drogas é tratável, ou seja, através do auxílio médico e familiar uma pessoa pode deixar o vício e voltar a ter uma vida normal sem que necessite depositar substâncias que criam falsas necessidades no organismo..

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LSD

LSD




Indivíduo ávido por LSD.
O LSD, acrônimo de dietilamida ácido lisérgico, produz grandes alterações no cérebro, atuando diretamente sobre o sistema nervoso e provocando fenômenos psíquicos, como alucinações, delírios e ilusões. É uma substância sintética, produzida em laboratório, que adquiriu popularidade na década de 60, quando não era vista como algo prejudicial à saúde.

Pode ser consumida por via oral, injeção ou inalação, e se apresenta em forma de barras, cápsulas, tiras de gelatina e líquida; seus efeitos duram de oito a doze horas.

Os efeitos físicos dessa droga são: dilatação das pupilas, sudorese, aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, aumento da temperatura, náuseas, vômitos. Os sintomas psíquicos são alucinações auditivas e visuais, sensibilidade sensorial, confusão, pensamento desordenado, perda do controle emocional, euforia alternada com angústia, dificuldade de concentração.

É importante destacar que os efeitos do LSD dependem do ambiente, da qualidade da droga e da personalidade da pessoa.

O LSD é mais usado por adolescentes e jovens, que querem experimentar visões e sensações novas e coloridas, pois as formas, cheiros, cores e situações se modificam, levando a pessoa a criar ilusões e delírios, como por exemplo, paredes que escorregam, mania de grandeza e perseguição. Pode ocorrer também um “flashback”, fenômeno no qual são sentidos os efeitos da droga após um período de semanas ou meses sem usá-la.

O LSD é conhecido também com outros nomes como doce, ácido, gota, papel e microponto.

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Lança Perfume

Lança Perfume




Lança-perfume: a droga dos carnavais.
O lança-perfume é um solvente à base de cloreto de etila, éter, clorofórmio e essência perfumada, fabricado na Argentina. É armazenado em tubos de alta pressão, permitindo com que seja facilmente evaporado e inalado de forma eficaz.

Essa substância é absorvida pela mucosa pulmonar, sendo seus componentes levados, via corrente sanguínea, aos rins, fígado e sistema nervoso. Liberando adrenalina no organismo, acelera a frequência cardíaca, proporcionando sensação de euforia e desinibição ao mesmo tempo em que confere perturbações auditivas e visuais, perda de autocontrole e visão confusa.

Como seus efeitos são rápidos, os usuários tendem a inalá-lo diversas vezes, potencializando a ação de seus compostos sobre o organismo. Assim, seu uso pode desencadear em quadros mais sérios, como falta de ar, desmaios, alucinações, convulsões, paradas cardíacas e morte. Além disso, por alterar a consciência do indivíduo, permite com que este esteja mais vulnerável a acidentes.

Seu uso no Brasil se deu no início da década de vinte, no carnaval do Rio de Janeiro, no qual era borrifado nos foliões, perfumando-os e fornecendo sensações agradáveis. Aparentemente uma diversão inofensiva, seus efeitos adversos e consequências mais sérias fizeram com que, mais tarde, o presidente Jânio Quadros decretasse a proibição de seu uso em nosso país. Entretanto, o lança-perfume continuou sendo utilizado nos anos e décadas seguintes, de forma relativamente acessível, já que é contrabandeado do Paraguai e Argentina: locais estes onde sua fabricação não é proibida.

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I-doser

I-doser




O I-doser promete proporcionar sensações únicas.
I-doser é um site que disponibiliza várias drogas. Através de arquivos de áudio são provocadas nos ouvintes sensações semelhantes as das drogas.

Ainda que pareça estranho, é comum na internet a frase “clique aqui para se drogar”, onde o usuário procura simulação para obter sensação da vida real. Por meio de batidas musicais, os efeitos do ópio, da cocaína e da maconha são simulados causando sensação de alucinação, euforia e sedação no usuário, isto ocorre devido às ondas sonoras que ativam algumas áreas do cérebro.

Fazendo o download da droga, o usuário a experimenta quando desejar, sendo que cada arquivo apresenta de quinze a quarenta e cinco minutos (quinze minutos é equivalente a nove doses) e é ouvido somente uma vez, são utilizadas com fone de ouvido em local silencioso. As doses estão agrupadas em categorias, como, por exemplo, doses espirituais até sexuais.

Segundo especialistas os efeitos desta droga e a dependência não estão muito claros, apesar de serem perigosas e se tratarem, de certa forma, de uma hipnose, uma vez que a consciência do usuário é manipulada.

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Heroína

Heroína




A heroína causa dependência física e psíquica.
A heroína é uma droga derivada da papoula, sintetizada a partir da morfina: substância bastante utilizada no século XIX pelas suas propriedades analgésicas e antidiarreicas. Como outras drogas originárias desta planta, a heroína atua sobre receptores cerebrais específicos, provocando um funcionamento mais brando do sistema nervoso e respiratório.

Descoberta sua potencialidade em causar dependência química e psíquica de forma bastante rápida, sua comercialização foi proibida na década de vinte. Entretanto, principalmente no sudeste asiático e Europa, essa substância é produzida e distribuída para todo o mundo clandestinamente.

Apresentando-se em sua forma pura como um pó branco de coloração esbranquiçada, é utilizada mais frequentemente de forma injetável, após aquecimento. Além disso, alguns usuários a inalam ou aspiram.

Seus efeitos duram aproximadamente cinco horas, proporcionando sensações de bem-estar, euforia e prazer; elevação da autoestima e diminuição do desânimo, dor e ansiedade.

Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa a consumi-la com mais frequência com o intuito de buscar o mesmo bem-estar provocado anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência. Essa, que surge aproximadamente vinte e quatro horas após seu uso, pode provocar diarreia, náuseas, vômitos, dores musculares, pânico, insônia, inquietação e taquicardia.

Assim, formas de obtê-la passam a ser o foco de suas vidas, gerando consequências sérias. Constantes vômitos, diarreias e fortes dores abdominais, perda de peso, depressão, abortos espontâneos, surdez, delírio, descompassos cardíacos, incapacidade de concentração, depressão do ciclo respiratório, colapso dos vasos sanguíneos; além de problemas relacionados às interações sociais e familiares são algumas consequências que o usuário está sujeito, em médio prazo. Além disso, no caso de pessoas que a utilizam na forma injetável, há chances de ocorrer necrose de tecidos e de se adquirir diversas doenças, como AIDS, hepatites e pneumonias, em decorrência da utilização de seringas compartilhadas.

A maioria dos casos de morte por overdose é consequência de paradas respiratórias decorrentes de seu uso prolongado, ou de uso concomitante com outras drogas.

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Cola de sapateiro

Cola de sapateiro




O uso da cola de sapateiro é bastante frequente entre jovens.
A cola de sapateiro é uma droga pertencente ao grupo dos inalantes, uma vez que é utilizada dessa forma, com absorção pulmonar. Segundo pesquisa feita pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, é a quarta droga mais consumida em nosso país, depois do tabaco, álcool e maconha.

Composta por diversas substâncias, como o tolueno e n-hexana, proporciona sensações de excitação, além de alucinações auditivas e visuais que, em contrapartida, são acompanhadas de tontura, náuseas, espirros, tosse, salivação e fotofobia. Tais efeitos são bastante rápidos, levando o indivíduo a inalar novamente.

Seu uso constante desencadeia em desorientação, falta de memória, confusão mental, alucinação, perda de autocontrole, visão dupla, palidez, movimento involuntário do globo ocular, irritação das mucosas, paralisia, lesões cardíacas, pulmonares e hepáticas, dentre outros; podendo desencadear em convulsões, inconsciência, e até mesmo morte súbita. Isso acontece porque tais substâncias provocam a destruição de neurônios e nervos periféricos, além de ser consideravelmente irritantes.

Sendo facilmente encontrada, também possui baixo custo, facilitando seu uso, por exemplo, por meninos e meninas de rua e estudantes. Assim, é um sério problema de saúde pública, inclusive considerando que atos infracionais cometidos por adolescentes sob efeito desta droga são superiores aos demais.

Diante destes fatos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu a Resolução RDC nº 345, de 15 de dezembro de 2005, que proíbe a comercialização de substâncias inalantes que afetam o sistema nervoso central a menores de idade. Este órgão também exige, neste documento, que as embalagens de tal produto contenham número de controle, individual e sequencial; e que o vendedor preencha, no ato da compra, os dados pessoais do comprador, com sua respectiva assinatura. Além disso, esta resolução define inscrições relacionadas à toxidade que deve conter em tais embalagens.

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Cogumelos

Cogumelos



Os cogumelos são usados há milhares de anos como alucinógenos. O grau de alucinação e de efeito dos cogumelos depende do organismo de cada pessoa. Não causa dependência e nem síndrome de abstinência. Existem vários tipos de cogumelos usados entre eles:

Amanita Muscaria_ Possui dois tipos de alucinógenos sendo muscimol e ácido ibotêmico. Esses alucinógenos estimulam os neurotransmissores GABA no sistema nervoso central. Seus primeiros efeitos são desorientação, sono, falta de coordenação. Posteriormente ocorre euforia intensa, falta de noção de tempo, alucinações visuais e alterações de humor como a fúria, por exemplo. Se usado em grande quantidade pode causar intoxicação e em alguns casos pode ser letal.

Psilocybe Cubensis_ Estimula os receptores de acetilcolina situados no cérebro e no sistema nervoso. Seu uso provoca salivação, perda de controle da urina e das fezes, lacrimejamento, cólicas, náuseas, vômitos, queda do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Seus alucinógenos são semelhantes ao LSD e provoca euforia, sonolência, visão obscura, pupila dilatada entre outros e seu efeito dura em torno de três horas.

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Cocaína

Cocaína




Uma das formas de utilização da cocaína é por meio da inalação

Erythroxylon coca é uma planta encontrada na América Central e América do Sul. Essas folhas são utilizadas, pelo povo andino, para mascar ou como componente de chás, com a função de aliviar os sintomas decorrentes das grandes altitudes. Entretanto, uma substância alcaloide que constitui cerca de 10% desta parte da planta, chamada benzoilmetilecgonina, é capaz de provocar sérios problemas de saúde e também sociais.
Na primeira fase da extração do alcaloide, as folhas são prensadas em ácido sulfúrico, querosene ou gasolina, resultando em uma pasta denominada sulfato de cocaína. Na segunda e última, utiliza-se ácido clorídrico, formando um pó branco. Assim, neste segundo caso, ela pode ser aspirada, ou dissolvida em água e depois injetada. Já a pasta é fumada em cachimbos, sendo chamada, neste caso, de crack. Há também a merla, que é a cocaína em forma de base, cujos usuários fumam-na pura ou juntamente com maconha.
Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar, sociabilidade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalmente, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente.

O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.

Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade, paranoia.
Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em suas relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos condenáveis, como participação de furtos ou assaltos para obter a droga são comuns.
Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem ainda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite e AIDS, e infecções locais. No caso daqueles que inalam, comprometimento do olfato, rompimento do septo nasal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo aí bronquite, tosse persistente e disfunções severas. Gestantes podem ter bebês natimortos, com malformações, ou comprometimento neurológico.
Romper com a droga é difícil, já que o indivíduo tende a se sentir deprimido, irritadiço, e com insônia. Assim, quando um usuário opta por deixá-la, deve receber bastante amparo e ser incentivado neste sentido. É necessária ajuda médica, tanto no processo de desintoxicação quanto tempos depois desta etapa.

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Boa Noite Cinderela

Boa Noite Cinderela


Boa noite cinderela: um golpe bastante frequente. 

Boa noite cinderela: um golpe bastante frequente.
boa noite cinderela, também conhecido por “rape drugs” (drogas de estupro), é o nome dado a um golpe no qual um sujeito, geralmente simpático e de boa aparência coloca um coquetel de drogas, como o ácido gama-hidroxibutírico, juntamente à bebida de outra pessoa.
Encontradas, geralmente, na forma de comprimidos ou gotas; tais drogas depressoras do sistema nervoso centrall,  ao serem ministradas juntamente com bebidas alcoólicas, alteram o nível de consciência, por até três dias, deixando a vítima vulnerável o suficiente para ser roubada e/ou violentada.  Além disso, podem causar intoxicação ou morte por desidratação.
Por se dissolverem facilmente; e serem incolores e inodoras, identificar um copo que recebeu tais doses é tarefa quase impossível.

De ocorrência relativamente frequente, este golpe ocorre geralmente em festas, boates, bares e praia; fornecendo como efeitos iniciais os mesmos que o álcool proporciona. Em um segundo momento, o indivíduo sente-se sonolento e com dificuldades de reagir a ameaças físicas e/ou psicológicas, obedecendo basicamente a todos os comandos ditados pelo golpista.

Devido ao constrangimento das vítimas e também à falta de clareza quanto à sucessão dos fatos, poucas são as pessoas que registram queixas relacionadas a este golpe em delegacias de polícia. Assim, as estatísticas são subestimadas, e a ação da polícia é restrita.

Para evitar ser vítima deste tipo de crime, tenha cautela: não leve desconhecidos até sua casa, não aceite bebidas de estranhos, e não descuide de seu copo!

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Barbitúricos

Barbitúricos




Alguns fármacos que contém barbitúricos.
Barbitúricos são substâncias utilizadas, desde o início do século XX, para o tratamento da ansiedade e agitação de pacientes, principalmente por indivíduos com problemas psiquiátricos. Produzidos a partir do ácido malônico e da ureia, agem no sistema nervoso central, podendo causar sono ou relaxamento, dependendo da dosagem ministrada.

O surgimento de outras drogas, como as benzodiazepinas, e seu uso indiscriminado por determinados indivíduos, causando diversos casos de morte por parada cardíaca, insuficiência renal, complicações pulmonares e também suicídios; fizeram com que seu uso, hoje, fosse bastante restrito.

Atualmente, os classificamos como: barbitúricos de longa ação (de oito a dezesseis horas), estes utilizados no tratamento de epilepsia, úlceras pépticas e hipertensão arterial; de ação média (quatro a seis horas), ministradas para o tratamento de insônias; e barbitúricos de curta ação (imediata), utilizados como anestésicos e/ou sedativos.

A dosagem indicada, geralmente, se limita a 100 e 200 miligramas ao dia. Dosagens que ultrapassam tais valores, utilizadas por período contínuo, propiciam a tolerância, causando também dependência física e psicológica, e problemas como anemia, depressão, falta de coordenação motora, irritabilidade e confusão mental; sendo que, aliados ao álcool e a anfetaminas, o risco de morte é muito alto.

Os sintomas da abstinência incluem ansiedade, sudorese, perda de apetite, hiperatividade, convulsões, paranoia, câimbras, dentre outros; e podem durar até duas semanas. Esta situação requer tratamento médico e hospitalização.

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Ansiolítico

Ansiolítico



Ansiolítico
Ansiolítico é uma droga sintética utilizada para diminuir a ansiedade e a tensão. Atingem áreas do cérebro que controlam a ansiedade. Quando recomendado por médicos, não provocam danos físicos ou mentais.

É um medicamento sedativo, conhecido também como tranqüilizante, que possui o efeito de diminuir ou extinguir a ansiedade, sem prejudicar excessivamente as funções psíquicas e motoras.

São utilizados no tratamento de insônia e para reprimir crises convulsivas. Recebem o nome de drogas hipnóticas, por induzir o sono. Os ansiolíticos mais comuns são as substâncias chamadas benzodiazepínicos. São utilizados via oral, em forma de comprimidos ou cápsulas, ou via endovenosa, em forma de injeção.

Devido à facilidade com que este medicamento é disponibilizado em farmácias, seu uso tornou-se comum. Existem pessoas que ao se sentirem estressadas ou nervosas fazem uso desse medicamento, mesmo sem recomendação médica.

O ansiolítico é utilizado por usuários de drogas estimulantes, para diminuir a euforia, a excitação e até mesmo para dormir após o uso prolongado de drogas.

Os ansiolíticos benzodiazepínicos podem causar dependência quando são utilizados por um longo período.

Os sintomas de abstinência são: irritabilidade, dores no corpo, insônia, em casos extremos provoca convulsão.

Em mulheres grávidas, o ansiolítico pode provocar má formação fetal.

Os benzodiazepínicos são as drogas mais utilizadas em todo o mundo, e consideradas um problema de saúde pública nos países mais desenvolvidos.

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ANFETAMINAS

ANFETAMINAS



Anfetaminas: drogas usadas principalmente em regimes de emagrecimento
e como estimulante.
As anfetaminas são drogas estimulantes, ou seja, estimulam o sistema nervoso central, provocando aumento das capacidades físicas e psíquicas. Os efeitos que podem ser sentidos no corpo são: dilatação da pupila, aumento da pressão sanguínea, aumento do número de batimentos cardíacos.

Anfetaminas são drogas sintéticas, fabricadas em laboratório. Foi sintetizada pela primeira vez em 1887, na Alemanha. Quarenta anos mais tarde começou a ser usada pelos médicos para aliviar fadiga, alargar as passagens nasais e branquiais e estimular o sistema nervoso central. Em 1932, a droga foi lançada na França com o nome de Benzedrine, na forma de inalador indicado como descongestionante nasal. Em 1937, foi comercializada na forma de comprimido para elevar estados de humor. Durante a Segunda Guerra Mundial foi utilizada pelas tropas alemãs para reforçar a resistência e eliminar a fadiga de combate.

O controle da comercialização iniciou por volta do ano de 1970, quando as anfetaminas passaram a ser consideradas drogas psicotrópicas, por causar um estado de grande excitação e sensação de poder, dependendo da dosagem. As anfetaminas provocam dependência física e psíquica, o uso freqüente pode ocasionar tolerância à droga e diante da suspensão poderá ocorrer também a síndrome de abstinência.

As anfetaminas são facilmente encontradas em farmácias e usadas principalmente em regimes de emagrecimento e como estimulante, pois inibe a fome e proporciona euforia, maior resistência e melhor concentração, porém as farmácias são obrigadas a vendê-las sob prescrição médica.

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Álcool

Álcool



Álcool: droga social bastante consumida em todo o mundo.
O principal agente do álcool é o etanol (álcool etílico). O consumo do álcool é antigo, bebidas como vinho e cerveja possuíam conteúdo alcoólico baixo, uma vez que passavam pelo processo de fermentação. Outros tipos de bebidas alcoólicas apareceram depois, com o processo de destilação.

Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, ele é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento.

Quando consumido em excesso, o álcool é visto como um problema de saúde, já que esse excesso pode estar ligado a acidentes de trânsito, violência e alcoolismo (quadro de dependência).

Os efeitos do álcool são percebidos em dois períodos, um que estimula e outro que deprime. No primeiro período pode ocorrer euforia e desinibição. Já no segundo momento ocorre descontrole, falta de coordenação motora e sono. Os efeitos agudos do consumo do álcool são sentidos em órgãos como o fígado, coração, vasos e estômago.

Em caso de suspensão do consumo, pode ocorrer também a síndrome da abstinência, caracterizada por confusão mental, visões, ansiedade, tremores e convulsões

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NICOTINA

Nicotina

A nicotina é um alcaloide do grupo orgânico das aminas. É encontrada nas folhas de tabaco e é a principal responsável pela dependência do fumo, além de causar prejuízos à saúde.


A nicotina é um dos principais componentes do cigarro e é a grande causadora da dependência do fumo
A nicotina é um dos principais componentes do cigarro e é a grande causadora da dependência do fumo
A nicotina é um composto orgânico do grupo dos alcaloides, que são aminas heterocíclicas, isto é, que possuem cadeias fechadas (ciclos), contendo um nitrogênio. Sua fórmula estrutural está representada a seguir:
Fórmula estrutural da nicotina
Por ser uma amina, a nicotina tem caráter básico e se apresenta (à temperatura ambiente e na sua forma pura) de um modo líquido oleaginoso e incolor. Porém, em contato com o ar, esse líquido se oxida, ficando pardo-escuro. É solúvel em água e muito solúvel em solventes orgânicos como o éter e o álcool.
Assim, como os demais alcaloides, a nicotina possui gosto amargo e é muito tóxica. Ela se encontra nas plantas de tabaco, a partir das quais se produz o fumo, em uma concentração que varia de 2% a 8%.
Plantação de tabaco
Ela é produzida na queima do cigarro e é a principal causadora da dependência que o fumante apresenta. Isso ocorre porque, ao se tragar o cigarro, a nicotina chega em cerca de 9 segundos ao cérebro e atua sobre o sistema nervoso central, causando uma sensação de bem-estar agradável. No entanto, essa sensação é passageira e quanto mais a pessoa fuma mais o organismo se adapta à droga e o vício aumenta, necessitando de mais doses de nicotina no organismo, ou seja, aumentando-se a quantidade de cigarros consumidos. É por isso que quando alguém tenta parar com o vício, suspendendo repentinamente o consumo de cigarros, ela costuma ter uma síndrome de abstinência.
Além disso, no momento do consumo, a nicotina também causa no sistema nervoso central uma ação estimulante e, como consequências, há o aumento da pressão arterial, da frequência dos batimentos cardíacos, da frequência respiratória e da atividade motora, além da redução do apetite.
Ao se tragar o cigarro, a nicotina é imediatamente distribuída pelos tecidos e é absorvida pelo pulmão. Em razão disso, são causados inúmeros prejuízos para o organismo, veja alguns:
Efeitos da nicotina sobre o organismo humano
dose letal média de nicotina para um ser humano situa-se entre 40 mg a 60 mg, sendo que apenas um cigarro já contém cerca de 0,6 mg.

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CAFEÍNA

Cafeína

A cafeína é um alcaloide, mais especificamente do grupo das xantinas, e é encontrada principalmente no café, no chá-preto, na erva-mate, em refrigerante de cola e no chocolate.



Estrutura da cafeína sobre grãos de café
Estrutura da cafeína sobre grãos de café




cafeína é um composto orgânico da família dos alcaloides. Os alcaloides, por sua vez, são aminas cíclicas que apresentam anéis heterocíclicos contendo nitrogênio. Além de ser um alcaloide, a cafeína é uma amida (substância que apresenta o nitrogênio ligado a um grupo carbonila). Observe a seguir a estrutura química da cafeína, cuja nomenclatura oficial é 1,3,7-trimetil-3,7-dihi­dro-1H-purina-2,6-diona:
Estrutura química da cafeína
Veja que o grupo carbonila está em vermelho, mostrando que dois nitrogênios da fórmula da cafeína estão ligados a esse grupo, fazendo dela uma amida. Além disso, por conter nitrogênios em um ciclo, ela também é um alcaloide. Os alcaloides são assim chamados porque possuem propriedades básicas ou alcalinas (seu nome significa “semelhante aos álcalis”), assim a cafeína também é básica.
As principais fontes de obtenção da cafeína são a semente do café(Coffea arabica) e a folha de chá-preto (Camellia sinensis). A erva-mate (Ilex paraguariensis) e o guaraná (Paullinia cupana) também contêm cafeína, mas a sua extração ainda não é realizada nesses materiais. Além disso, pode ser encontrada no chocolate, em refrigerantes à base de cola (está presente nanoz-de-cola, se­mente das árvores do gênero Cola sp., nativas das florestas da África Ocidental) e em vários produtos alimentícios, farmacêuticos e cosméticos. Como exemplos desses três últimos, podemos citar energéticos, com­primidos para gripe ecreme anticelulite, respectivamente.
Alimentos e bebidas que são as principais fontes de cafeína
Ela pertence a uma classe de compostos chamada xantina, ou mais especificamente metil-xantinas, um dos estimulantes conhecidos há mais tempo; sendo que a cafeína é um dos mais potentes dessa classe.
A cafeína é estimulante do sistema nervoso central e, assim como todo alcaloide, causa dependência química, ou seja, vicia. Com as informações dadas acima, observa-se que muitas vezes as pessoas tomam café para que a cafeína atue como estimulante e elas permaneçam acordadas por mais tempo. No entanto, seu efeito, para essa finalidade, é muito passageiro, assim a pessoa aumenta as doses de café. Como a cafeína leva ao vício, a pessoa ingere cada vez mais essa substância. O consumo excessivo de cafeína pode levar até mesmo à morte, pois pode causar irritabilidade, insônia, diarreia (pois ela atua também como um diurético) e palpitações no coração. A dose letal para uma pessoa adulta de 70 kg é de 10 g (isto é o que contém 100 xícaras de café, 200 latas de refrigerante de cola e 50 kg de chocolate).
O vício em café pode levar até à morte
Depois de apenas cinco minutos do seu consumo, a cafeína é encontrada em todo o corpo e seus principais efeitos imediatos são o aumento do metabolismo, da concentração e da energia, relaxamento da musculatura lisa dos brônquios, do trato biliar, do trato gastrintestinal e de partes do sistema vascular. Ela permanece no corpo por cerca de 3 a 6 horas, sendo metabolizada pelo fígado.

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QUÍMICA DO ECSTASY

Química do Ecstasy

O ecstasy é uma droga ilegal, cuja substância química principal é o MDMA, ou seja, o 3,4-metilenodioximetanfetamina. Seu uso pode levar à morte.


O componente base do ecstasy é um derivado das anfetaminas, do grupo das aminas
O componente base do ecstasy é um derivado das anfetaminas, do grupo das aminas
A substância que define o ecstasy é o 3,4-metilenodioximetanfetamina, mais conhecido pela sigla MDMA. Sua fórmula estrutural está representada abaixo, sendo um composto derivado das anfetaminas, isto é, substâncias sintéticas pertencentes ao grupo amina e que atuam no sistema nervoso, estimulando-o.
Fórmula estrutural do ecstasy
Porém, o ecstasy não faz parte do grupo das anfetaminas. Para entender melhor sobre esse grupo e verificar a sua distinção com o ecstasy, leia o texto “Química das anfetaminas”.
O MDMA possui parte de sua molécula semelhante a um alucinógeno, no entanto, não chega a produzir alucinações do ácido lisérgico (LSD), nem os efeitos estimulantes da cocaína. Seus efeitos são como uma mistura moderada das duas substâncias.
Comprimidos de ecstasy apreendidos pela polícia
O seu uso é ilegal e provoca inúmeras reações adversas, podendo levar até mesmo à morte. A maior causa de morte associada ao uso do ecstasy é a hipertermia, ou seja, o aumento da temperatura corporal, que causa um superaquecimento.
Isso ocorre porque o ecstasy atua sobre os neurotransmissores do cérebro (serotonina, dopamina e noradrenalina). A que mais sofre influência dessa droga é a serotonina, responsável por controlar as emoções, regular os domínios sensorial e motor, a capacidade associativa do cérebro e também regular a temperatura do corpo. Com o ecstasy atingindo essa função da serotonina, o corpo pode atingir temperaturas acima de 41 ºC, levando o sangue a coagular, produzindo convulsões e parada cardíaca.
Outros efeitos colaterais do uso dessa droga são: dores de cabeça, dores musculares, náuseas, hepatite tóxica, problemas renais, arritmia cardíaca, alucinações e crises de pânico.

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ECSTASY

Ecstasy

O ecstasy é uma droga psicoativa que causa inúmeros efeitos indesejáveis, inclusive a morte.

O ecstasy é uma droga psicoativa que pode levar o indivíduo à morte
O ecstasy é uma droga psicoativa que pode levar o indivíduo à morte.
A
Também chamado de droga do amor, o ecstasy é uma droga psicoativa, conhecida quimicamente como 3,4-metilenodioximetanfetamina e abreviada por MDMA. O ecstasy foi produzido por uma indústria farmacêutica no ano de 1914 com o intuito de ser utilizado como supressor do apetite, mas nunca foi utilizado para essa finalidade. Nos anos 60, começou a ser utilizado por psicoterapeutas para elevar o ânimo de pacientes; e na década de 70 passou a ser consumido recreativamente, sendo disseminado principalmente entre estudantes universitários. O uso dessa droga é proibido em vários países, inclusive no Brasil.
Embora esse modo de utilização não seja mais empregado, o ecstasy pode ser injetado via intravenosa. Atualmente o consumo ilegal de ecstasy tem sido realizado na forma de comprimidos via oral.
O efeito do ecstasy pode durar em média oito horas, mas isso varia de acordo com o organismo. Em pessoas que possuem maiores quantidades de enzimas metabolizadoras, o efeito do ecstasy pode durar menos tempo. À medida que as enzimas do organismo metabolizam as toxinas, elas produzem também metabólitos ativos que continuam exercendo atividade psicoativa, como se fosse a própria droga, mas com efeitos não muito agradáveis, que podem durar por mais algumas horas.
Os usuários dessa droga sentem aumento do estado de alerta, maior interesse sexual, sensação de bem-estar, grande capacidade física e mental, euforia e aumento da sociabilização e extroversão.
Após o uso da droga ocorrem alguns efeitos indesejados, como aumento da tensão muscular e da atividade motora, aumento da temperatura corporal, enrijecimento e dores na musculatura dos membros inferiores e coluna lombar, dores de cabeça, náuseas, perda do apetite, visão borrada, boca seca, insônia, grande oscilação da pressão arterial, alucinações, agitação, ansiedade, crise de pânico e episódios breves de psicose. O aumento no estado de alerta pode levar à hiperatividade e à fuga de ideias. Nos dias seguintes ao uso da droga o usuário pode ficar deprimido, com dificuldade de concentração, ansioso e fatigado.
O uso a longo prazo do ecstasy causa muitos prejuízos à saúde. O excesso de serotonina na fenda sináptica provocado pelo uso da droga causa lesões nas células nervosas irreversíveis. Essas células, quando lesionadas, têm seu funcionamento comprometido, e só se recuperam quando outros neurônios compensam a função perdida.
Estudos realizados em humanos consumidores dessa droga comprovam a perda da atividade serotoninérgica, que leva seu usuário a apresentar perturbações mentais e comportamentais, como dificuldade de memória, tanto verbal como visual, dificuldade de tomar decisões, ataques de pânico, depressão profunda, paranoias, alucinações, despersonalização, impulsividade, perda do autocontrole e morte súbita por colapso cardiovascular.
O uso do ecstasy pode causar lesão no fígado, que fica amolecido, além de aumentar de tamanho, com tendência a sangramentos. Dependendo do grau de toxicidade, o quadro evolui para hepatite fulminante, podendo causar a morte caso não haja um transplante de fígado.
No coração, a aceleração dos ritmos cardíacos e o aumento da pressão arterial podem levar à ruptura de alguns vasos sanguíneos, causando sangramentos.
O uso de ecstasy ligado à intensa atividade física (dançar por várias horas) pode causar aumento da temperatura corporal e consequente hemorragia interna, o que pode levar à morte. O aumento da temperatura corporal tem alguns sintomas como desorientação, parar de transpirar, vertigens, dores de cabeça, fadiga, câimbras e desmaio.
Ainda não há estudos que comprovem que o ecstasy provoca dependência física, mas também não podemos afirmar que isso não irá acontecer.

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